No decorrer dos dias, há que sonhar... seguir instintos e experimentar novas sensações. Porque viver faz parte da vida, o meu Waffle leva-vos à magia dos meus dias e dos locais que percorro: às pessoas que me inspiram! Espero que o saibam saborear. E que se inspirem. A sonhar (a acreditar!). A fazerem mais do que vos faz felizes. A amarem tudo o que a vida nos proporciona e é tão pessoal, tão nosso.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008
Shopping!
Hoje tirei a tarde para moi. Fui ao shopps, entrei de mãos vazias e carteira cheia e saí de mãos cheias de sacos e saquinhos e a carteira vazia. Comprei pilhas para a balança... et voilá! São as pilhas erradas... E, para fechar a tarde magnifique, nada mais nada menos que um waffle com chocolate (naturalmente). Pode ser que isto tudo faça a próxima semana passar bem depressa... Entretanto, vou enfiar-me no ginásio para me pôr em forma antes de me pesar... lolol
Saudade
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2008
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
Esta matou-me...
Ômem é qui nem soálho flutuantchi. Si forrr beim montado podi serrr pisado durantchi maix de trinta anos.
quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008
Complicómetro desligado.
Com a conclusão que eu consigo ser completamente estúpida e irracional de vez em quando. E nem sequer é preciso tentar muito...
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008
Amanhã o complicómetro desliga... Mas hoje...
Eu gostava de poder dizer que não percebo o que ele quer. O grande problema é que percebo. E percebo que o que ele quer é nada. O que me irrita solenemente. Apesar de que, por mais que me irrite, não muda em nada o que ele quer. Nadica de nada. O que desconfio que me irrita ainda mais. O próprio facto de me conseguir irritar já me irrita. E pronto... é isso: sou uma pessoa que se irrita por se irritar só porque alguém, com quem eu adoraria irritar-me simplesmente não está numa de se irritar comigo. Será que dá para compreender alguma coisa do que eu tou para aqui a falar?
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Conversas de Ginásio...
...Entre a Cacau e o Chocolate.
Chocolate: '- Então, Cacau, já te casaste?'
Cacau: '- Eu? Porquê? Vês algum anel no teu dedo?
Chocolate: '-Ah? Anel??? Mas... Ah, ah, ah... Espera pela vingança...'
Chocolate: '- Então, Cacau, já te casaste?'
Cacau: '- Eu? Porquê? Vês algum anel no teu dedo?
Chocolate: '-Ah? Anel??? Mas... Ah, ah, ah... Espera pela vingança...'
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008
Dia: Domingo
Estado do Tempo: Sol
Objectivo: corrida à beira-mar e café com aquela amiga, com quem não se está há tanto tempo...
A corrida ficou para outro dia! A marginal de Leça mais parecia a romaria da Nossa Senhora da Agonia, e já andar estava complicado, quanto mais correr!
O cafezinho teve lugar, juntamente com um croissant delicioso (nham nham)...
Passou assim mais um domingo, cheio das seguintes promessas e planos:
1) abençoado sofá, que existe para que, ao domingo, eu possa descansar o meu real rabo e por em dia as minhas séries favoritas;
2) nunca, jamais, em tempo algum, vou planear correr à beira-mar a um domingo, principalmente quando é Fevereiro e toda a gente está no Porto;
3) anseio o dia em que chego a casa, abro a janela, e me sento descansadamente na minha cadeirita de praia amarela, enquanto miro ao longe os últimos raios de sol a desaparecerem no horizonte, que é só mar, entrecortado por uns barquitos inconstantes no tempo e espaço... E garanto que este dia já esteve bem mais longe!
4) anseio igualmente o dia em que acordo, tomo o piiiqueno e voo para a marginal correr, e sinto a brisa no rosto, enquanto ouço bliss ou a man called adam ou coisa que o valha no meu mp3... ohlala já faltou bem mais, já!
Estado do Tempo: Sol
Objectivo: corrida à beira-mar e café com aquela amiga, com quem não se está há tanto tempo...
A corrida ficou para outro dia! A marginal de Leça mais parecia a romaria da Nossa Senhora da Agonia, e já andar estava complicado, quanto mais correr!
O cafezinho teve lugar, juntamente com um croissant delicioso (nham nham)...
Passou assim mais um domingo, cheio das seguintes promessas e planos:
1) abençoado sofá, que existe para que, ao domingo, eu possa descansar o meu real rabo e por em dia as minhas séries favoritas;
2) nunca, jamais, em tempo algum, vou planear correr à beira-mar a um domingo, principalmente quando é Fevereiro e toda a gente está no Porto;
3) anseio o dia em que chego a casa, abro a janela, e me sento descansadamente na minha cadeirita de praia amarela, enquanto miro ao longe os últimos raios de sol a desaparecerem no horizonte, que é só mar, entrecortado por uns barquitos inconstantes no tempo e espaço... E garanto que este dia já esteve bem mais longe!
4) anseio igualmente o dia em que acordo, tomo o piiiqueno e voo para a marginal correr, e sinto a brisa no rosto, enquanto ouço bliss ou a man called adam ou coisa que o valha no meu mp3... ohlala já faltou bem mais, já!
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008
Há silêncios que nos matam. E outros que nos dão vida!
Há silêncios que nos matam. Que nos dilaceram a alma devagarinho. Como quem quer deixar de respirar, suavemente... pela simples falta de vontade de sentir o sol trespassar os poros ou o vento refrescar a alma.
Há silêncios que nos matam. Antes mesmo de nos entristecerem. Antes mesmo de se fazerem sentir fisicamente... Porque se sentem na alma. Porque mesmo na presença se materializa a ausência tão fria. Tão dura. E inerte.
Há silêncios que nos matam. E que sobre as nossas costas pesam, como se carregássemos todos os problemas e tristeza que existem à face da terra.
Há silêncios que nos matam. Mesmo quando existem em breves momentos, entre cada frase inacabada, no meio de olhares desatentos, que simplesmente nunca serão capazes de compreender o que se passa ali. No centro do mundo.
Há silêncios que nos matam. E outros que nos dão vida! Como se deles precisássemos para continuar a ser quem somos. Como se da ausência nos alimentássemos para continuar a necessitar da presença inacabada de um olhar, de um gesto.
Há silêncios que nos matam. E outros que nos dão vida! Como se, sem o silêncio, a nossa alma sufocasse em beijos, e abraços, e promessas, e cansaço... E permitisse assim que, fôssemos morrendo... lentamente... sem esperança de voltar a ser, sem a lembrança de ter identidade...
O que mata então? O silêncio ou a ausência dele?
Há silêncios que nos matam... quando são demasiado curtos... ou demasiado longos. Quando existem sem os querermos, quando os queremos e não existem... Quando te mata a ti o silêncio?
Há silêncios que nos matam. Antes mesmo de nos entristecerem. Antes mesmo de se fazerem sentir fisicamente... Porque se sentem na alma. Porque mesmo na presença se materializa a ausência tão fria. Tão dura. E inerte.
Há silêncios que nos matam. E que sobre as nossas costas pesam, como se carregássemos todos os problemas e tristeza que existem à face da terra.
Há silêncios que nos matam. Mesmo quando existem em breves momentos, entre cada frase inacabada, no meio de olhares desatentos, que simplesmente nunca serão capazes de compreender o que se passa ali. No centro do mundo.
Há silêncios que nos matam. E outros que nos dão vida! Como se deles precisássemos para continuar a ser quem somos. Como se da ausência nos alimentássemos para continuar a necessitar da presença inacabada de um olhar, de um gesto.
Há silêncios que nos matam. E outros que nos dão vida! Como se, sem o silêncio, a nossa alma sufocasse em beijos, e abraços, e promessas, e cansaço... E permitisse assim que, fôssemos morrendo... lentamente... sem esperança de voltar a ser, sem a lembrança de ter identidade...
O que mata então? O silêncio ou a ausência dele?
Há silêncios que nos matam... quando são demasiado curtos... ou demasiado longos. Quando existem sem os querermos, quando os queremos e não existem... Quando te mata a ti o silêncio?
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
É por isto que eu tenho problemas em confiar nas pessoas...
Conversa ao telefone. Cacau furiosa com amiga loira loira loira...
Cacau: 'Ó minha grande trenga, como é que é possível escreveres 'sorriso' em vez de ':)'?'
A loira dos neurónios: 'Mas foi o que tu disseste...'
Cacau: 'Ó minha burróide, tu conheces-me e sabes que eu nunca diria isso!'
A loira dos neurónios: 'Mas ':)' para mim diz-se smile e não sorriso, eu sabia lá...'
Pois, pois, tu sabias lá. E quem faz figura de tona sou eu. Paciência para isto. Onde é que se arranja? Será que se vende na farmácia?
Cacau: 'Ó minha grande trenga, como é que é possível escreveres 'sorriso' em vez de ':)'?'
A loira dos neurónios: 'Mas foi o que tu disseste...'
Cacau: 'Ó minha burróide, tu conheces-me e sabes que eu nunca diria isso!'
A loira dos neurónios: 'Mas ':)' para mim diz-se smile e não sorriso, eu sabia lá...'
Pois, pois, tu sabias lá. E quem faz figura de tona sou eu. Paciência para isto. Onde é que se arranja? Será que se vende na farmácia?
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008
A propósito de Carnaval...
Tenho uma amiga que vai vestida de burkista suicida. Temo pela sua segurança e sanidade mental.
Tenho uma amiga que vai vestida de abelha. Bzzzzzzz
Eu não faço a mais pequena ideia. Uma caixa de fósforos era giro, com uma frase à frente: 'Come on baby light my fire'. Não acham?
Mas a propósito de Carnaval, tenho-vos a dizer que esta vizinhança aqui da clínica tem muita piada. Tem, tem. Não é que ontem me entra um velho, cheio de rugas e verrugas, pela clínica dentro, agarrado a uma bengala? É imaginar a minha cara e a da D., a olhar para a distinta personagem, enquanto eu sussurrava:
'- D., prepare-se. Estamos prestes a ser assaltadas...'
Entra o velho, dirige-se a nós e começa a balbuciar...
'- Olá, meninas! Era para marcar uma consulta de podologia.'
D. vermelha como um pimento, cheia de medo e eu, a Cacau destemida, a falar devagar e bem alto (não fosse o velho ser surdo...):
'-MAS TÁ A DOER? PARA QUANDO QUER MARCAR?'
Aquilo foi engraçado. O velhote tirou a máscara, e afinal era a D. C., ali da loja ao lado, que tirou o dia para assustar e brincar com a rua toda. E lá que resultou, resultou! Hoje tive cinco pacientes, e todos me perguntaram pelo velhote...
Mas, pior, pior, pior, foi a senhora do café que apanhou um susto tal que desatou a correr pelo meio da rua a gritar: SOCOOOORRO!!!
Tenho uma amiga que vai vestida de abelha. Bzzzzzzz
Eu não faço a mais pequena ideia. Uma caixa de fósforos era giro, com uma frase à frente: 'Come on baby light my fire'. Não acham?
Mas a propósito de Carnaval, tenho-vos a dizer que esta vizinhança aqui da clínica tem muita piada. Tem, tem. Não é que ontem me entra um velho, cheio de rugas e verrugas, pela clínica dentro, agarrado a uma bengala? É imaginar a minha cara e a da D., a olhar para a distinta personagem, enquanto eu sussurrava:
'- D., prepare-se. Estamos prestes a ser assaltadas...'
Entra o velho, dirige-se a nós e começa a balbuciar...
'- Olá, meninas! Era para marcar uma consulta de podologia.'
D. vermelha como um pimento, cheia de medo e eu, a Cacau destemida, a falar devagar e bem alto (não fosse o velho ser surdo...):
'-MAS TÁ A DOER? PARA QUANDO QUER MARCAR?'
Aquilo foi engraçado. O velhote tirou a máscara, e afinal era a D. C., ali da loja ao lado, que tirou o dia para assustar e brincar com a rua toda. E lá que resultou, resultou! Hoje tive cinco pacientes, e todos me perguntaram pelo velhote...
Mas, pior, pior, pior, foi a senhora do café que apanhou um susto tal que desatou a correr pelo meio da rua a gritar: SOCOOOORRO!!!
De Floribela a Floripiiuuta
Fico estupfacta com a volta que a Luciana Abreu deu... Passou de floripita colorida e pimba a uma personagem amarela de solário, mamalhuda e com um loiro que combina muito mal com o tom de pele. Se eu puder partilhar foto de tamanho mostrengo convosco, terei todo o prazer... Não. Prazer não tenho nenhum. E não vou estragar o sabor do meu waffle com tamanha aberração.
Eu bem desconfiava...
... que o dia não ia ser perfeito.
E não foi. E, se eu não desconfiasse, iria ficar deprimidérrima, tristíssima, deprê comó raio. Assim, aproveitei, e dormi uma bela soneca, como recompensa pelo rol de noites mal dormidas da semana passada. E acabou por acabar bem o dia, afinal de contas.
E não foi. E, se eu não desconfiasse, iria ficar deprimidérrima, tristíssima, deprê comó raio. Assim, aproveitei, e dormi uma bela soneca, como recompensa pelo rol de noites mal dormidas da semana passada. E acabou por acabar bem o dia, afinal de contas.
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