Varsóvia conquista. Mas não à primeira vista. Como acontece com o melhor de nós, meros mortais.
No decorrer dos dias, há que sonhar... seguir instintos e experimentar novas sensações. Porque viver faz parte da vida, o meu Waffle leva-vos à magia dos meus dias e dos locais que percorro: às pessoas que me inspiram! Espero que o saibam saborear. E que se inspirem. A sonhar (a acreditar!). A fazerem mais do que vos faz felizes. A amarem tudo o que a vida nos proporciona e é tão pessoal, tão nosso.
terça-feira, 3 de setembro de 2013
Varsóvia conquista, mas não à primeira vista
Cheguei, cansada, a uma cidade fresca e cinzenta. Isto porque Setembro já cá canta e o tempo aqui não facilita! A cidade parece difusa e confusa. Edifícios cinzentos, de linhas direitas, que se misturam com os edifícios imponentes, seculares em historia. Isto parece logo muito confuso para a vista, mas na realidade, este é apenas um reflexo da sofrida história desta cidade. Com uma longa historia de guerras e conflitos, Varsovia foi chacinada pelas tropas nazis na 2a GG, e gerida por um governo comunista nos tempos que se seguiram, a prioridade foi sem duvida estabelecer a normalidade da cidade: reconstruir prédios, cinzentos, sem pensar no que previamente existia, ao mesmo tempo que aqui e ali se iam refazendo pedaços da história. Isto porque, num acto de "louco" instinto de preservação da natureza, este povo pegou no que restava e guardou a sete chaves cada pedaço de historia... E, quando possível, reconstruíram pedra a pedra toda a historia, respeitando cada linha e integrando o antigo no seu local original. E sim, a cidade é fria, ausente e distante quando se chega aqui pela primeira vez. Mas depois, envolvemo-nos na historia, e percebemos quantos anos de luta, de coragem este povo enfrentou e começamos a admirar cada recanto, que nos surpreende e acolhe a cada momento. Aqui há homens bonitos. Tão bonitos como distantes, com aquele ar frio e testa enrugada, de quem é metido em si mesmo como que em jeitos de autoprotecção... Dou por mim a perguntar-me se haverá alguém, alguém apenas que não carregue em si pedaços desta historia tão recente: a Segunda Grande Guerra?! Temo que a resposta seja: não!!!
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
É Agosto no Porto!
Segunda quinzena de Agosto. E, ao contrário do que acontece na primeira quinzena, a cidade ganha corpo e movimento. Nas ruas, confundem-se turistas, tugas em modo descontraído de praia e aqueles que já voltaram à dura vida de trabalho. É uma fase gira para deambular na cidade, porque a amálgama de pessoas é diferente, ou traja-se de modo diferente do habitual. As senhoras ajeitam a alça do vestido que teima em cair, ou dão o jeitinho à saia de verão que teima em subir. Os miúdos passeiam com os baldes da praia e de chinelo no dedo, recheado com os restos de areia que ficam colados nos pés. Quem já trabalha, olha de soslaio, com um risinho no rosto como que a recordar as férias que já terminaram. Amontoam-se pessoas nas livrarias, porque a escola vai já começar, e contam-se os euros para os livros, as roupas (é que os putos não param de crescer!!!) e as botinhas quentinhas de inverno. Porque mais um ano se avizinha e nada pode falhar!
Agosto dá vontade de sorrir. Faz-me recordar velhos tempos em que o Verão era todo passado à beira-mar, com os primaços, e as estrelas do mar, os mergulhos, os novos amigos e os de sempre... Aqueles tempos em que apenas nos preocupávamos em contar as horas até podermos tomar banho, porque nem o sol era perigoso como agora. Dá mesmo uma vontade louca de sorrir: porque o tempo agora se aproveita, mas sempre a um ritmo diferente, muito próprio... Ainda que a nossa profissão seja a nossa paixão, os verões nunca terão o mesmo sabor. E daí, que importa? Um sabor diferente a cada ano significa que o tempo passa, que estamos melhores, que crescemos mais... Sabores diferentes, a cada ano que passa: gosto tanto!
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Lisboa, menina e moça... menina!
De tempos a tempos vou a Lisboa. Para relaxar ou matar saudades, certo é que Lisboa deixa-me sempre com um sorriso no rosto. Porque me distrai e me diverte, me concentra e me diverge.
A viagem de comboio é sempre uma aventura. Em pleno Agosto, distraio o olhar tentando adivinhar nacionalidades e histórias dos passageiros que agora cruzam o meu caminho. Um casal de Italianos, muito relaxados, viajam um pouco à minha frente. Ela lê o seu livro de paginas amarelecidas, ele repousa os olhos ora sobre o seu próprio livro, ora sobre os cabelos dela, afagando-os delicadamente, enquanto tenta brincar com as suas melenas loiras. Um toque que ela dispersa, e do qual volta e meia se afasta... Será ele o fulcro relacional? Imagino-os proprietários de uma vinha familiar, perdida no meio daquela bota imensa, ele montando a cavalo, enquanto ela faz compotas e deliciosos pudins... Mesmo atrás de mim, um senhor de meia idade põe os telefonemas em dia. Liga à mãe (o homem ainda tem mãe???), a meia dúzia de amigos (aos quais fala de outra meia dúzia, criticando-os veemente, entre risinhos estranhos e convulsivos) e presumo que até ligaria ao cachorro, se este falasse. Não é uma pessoa que me ocupasse muito tempo de conversação, parece-me fútil, meio 'homem' da mamã (estranho!). Mais à frente, senta-se uma senhora alta, vistosa, bem vestida. Talvez de um pais tropical... e talvez tivesse sido picada pelo tal do mosquito: cinco minutos depois de termos partido, já dormia de boca aberta (not so sexy after all!).
A cereja no topo do bolo? O senhor que pica os bilhetes, meia idade, tatuagem meia escondida no braço esquerdo, repousa os olhos em mim com demora, e quando lhe pergunto se deseja ver novamente o bilhete, apenas me responde: ''-Estou apenas a olhar para si, tem problema?'' Sorri de soslaio, e fixei o meu livro, enquanto pensava que os comboios são lugares estranhos...
Sai no Oriente (com muita sorte minha, porque ia passando a estação sem dar conta) e esperei pela Cátia enquanto deambulava pela FNAC, procurando inspiração nos livros... Duas aquisições depois (O monge que vendeu o seu ferrari e outro livro do mesmo autor, cujo nome se me escapa), ela chegou. Que saudades! Algumas horas depois, conseguimos sair dali, com alguma conversa já em dia. O mote estava lançado: iríamos andar ao sabor do vento. Sabíamos o que queríamos fazer: ver o espetáculo de luz no Terreiro do Paço e o Sightseeing tour pela cidade. O resto? Andando e vendo!
Estava fadado que iríamos falhar o espetáculo da luz, culpa dumas Noosa lindas que eu cismei que queria e não encontrei, mas acabamos por ir ao Terreiro do Paço ter com alguns amigos, para beber um gin. Foi uma noite simpática e cheia de sorrisos, brincadeira e boa disposição, mesmo à minha medida, que terminou nos Meninos do Rio, numa disco 'da moda', porque toda a gente queria ir dormir mas ninguém queria dar o braço a torcer. Eu diria: ainda bem!!! Fartamo-nos de dançar, rir e gozar com as mais diversas coisas, pessoas e situações, bem à Tuga.
Tínhamos planeado que o dia seguinte começaria às 9h... Not! Acordamos já passava do meio dia, e digo-vos já que disfarçarmo-nos de turistas deu que falar, pelo que só às 15h iniciamos o nosso Tour. Vivemos num ritmo moderadamente atrasado todo o fim-de-semana, pelo que eu estava com muito receio de não conseguir apanhar o comboio de regresso!!! É que ainda queríamos subir o elevador do arco da rua Augusta, ainda não tínhamos almoçado e o tour demorava bem mais de duas horas... Mas, 'against all the odds', conseguimos fazer tudo isto nas calmas e ainda visitamos os cofres do MUDE, na rua Augusta, no seu último dia de abertura ao público, a cinco minutos de fechar o museu... Surreal!!! Os cofres são brutais: nem eu, nem a Cátia sabíamos que o MUDE tinha sido em tempos a sede do Banco Nacional Ultramarino, por isso ficamos boquiabertas quando nos vimos a entrar naquele mundo parecido saído de um bom filme de acção, sem nos lembrarmos que os filmes imitam apenas a vida real... Antes de chegar à estação do Oriente, ainda passamos em frente à CGD de Lisboa, imaginando como seriam os calabouços do banco (estes sim recheados de dinheiro e pequenos grandes segredos).
O resumo do fim-de-semana? Há que ter atenção ao que nos rodeia: o mundo dá-nos um leque de oportunidades que, se estivermos distraídos a fazer o que está planeado, podemos deixar facilmente escapar... Deixar o tempo e a vontade fluir, apenas faz com que sejamos convidados a viver e saborear momentos.
A viagem de comboio é sempre uma aventura. Em pleno Agosto, distraio o olhar tentando adivinhar nacionalidades e histórias dos passageiros que agora cruzam o meu caminho. Um casal de Italianos, muito relaxados, viajam um pouco à minha frente. Ela lê o seu livro de paginas amarelecidas, ele repousa os olhos ora sobre o seu próprio livro, ora sobre os cabelos dela, afagando-os delicadamente, enquanto tenta brincar com as suas melenas loiras. Um toque que ela dispersa, e do qual volta e meia se afasta... Será ele o fulcro relacional? Imagino-os proprietários de uma vinha familiar, perdida no meio daquela bota imensa, ele montando a cavalo, enquanto ela faz compotas e deliciosos pudins... Mesmo atrás de mim, um senhor de meia idade põe os telefonemas em dia. Liga à mãe (o homem ainda tem mãe???), a meia dúzia de amigos (aos quais fala de outra meia dúzia, criticando-os veemente, entre risinhos estranhos e convulsivos) e presumo que até ligaria ao cachorro, se este falasse. Não é uma pessoa que me ocupasse muito tempo de conversação, parece-me fútil, meio 'homem' da mamã (estranho!). Mais à frente, senta-se uma senhora alta, vistosa, bem vestida. Talvez de um pais tropical... e talvez tivesse sido picada pelo tal do mosquito: cinco minutos depois de termos partido, já dormia de boca aberta (not so sexy after all!).
A cereja no topo do bolo? O senhor que pica os bilhetes, meia idade, tatuagem meia escondida no braço esquerdo, repousa os olhos em mim com demora, e quando lhe pergunto se deseja ver novamente o bilhete, apenas me responde: ''-Estou apenas a olhar para si, tem problema?'' Sorri de soslaio, e fixei o meu livro, enquanto pensava que os comboios são lugares estranhos...
Sai no Oriente (com muita sorte minha, porque ia passando a estação sem dar conta) e esperei pela Cátia enquanto deambulava pela FNAC, procurando inspiração nos livros... Duas aquisições depois (O monge que vendeu o seu ferrari e outro livro do mesmo autor, cujo nome se me escapa), ela chegou. Que saudades! Algumas horas depois, conseguimos sair dali, com alguma conversa já em dia. O mote estava lançado: iríamos andar ao sabor do vento. Sabíamos o que queríamos fazer: ver o espetáculo de luz no Terreiro do Paço e o Sightseeing tour pela cidade. O resto? Andando e vendo!
Estava fadado que iríamos falhar o espetáculo da luz, culpa dumas Noosa lindas que eu cismei que queria e não encontrei, mas acabamos por ir ao Terreiro do Paço ter com alguns amigos, para beber um gin. Foi uma noite simpática e cheia de sorrisos, brincadeira e boa disposição, mesmo à minha medida, que terminou nos Meninos do Rio, numa disco 'da moda', porque toda a gente queria ir dormir mas ninguém queria dar o braço a torcer. Eu diria: ainda bem!!! Fartamo-nos de dançar, rir e gozar com as mais diversas coisas, pessoas e situações, bem à Tuga.
Tínhamos planeado que o dia seguinte começaria às 9h... Not! Acordamos já passava do meio dia, e digo-vos já que disfarçarmo-nos de turistas deu que falar, pelo que só às 15h iniciamos o nosso Tour. Vivemos num ritmo moderadamente atrasado todo o fim-de-semana, pelo que eu estava com muito receio de não conseguir apanhar o comboio de regresso!!! É que ainda queríamos subir o elevador do arco da rua Augusta, ainda não tínhamos almoçado e o tour demorava bem mais de duas horas... Mas, 'against all the odds', conseguimos fazer tudo isto nas calmas e ainda visitamos os cofres do MUDE, na rua Augusta, no seu último dia de abertura ao público, a cinco minutos de fechar o museu... Surreal!!! Os cofres são brutais: nem eu, nem a Cátia sabíamos que o MUDE tinha sido em tempos a sede do Banco Nacional Ultramarino, por isso ficamos boquiabertas quando nos vimos a entrar naquele mundo parecido saído de um bom filme de acção, sem nos lembrarmos que os filmes imitam apenas a vida real... Antes de chegar à estação do Oriente, ainda passamos em frente à CGD de Lisboa, imaginando como seriam os calabouços do banco (estes sim recheados de dinheiro e pequenos grandes segredos).
O resumo do fim-de-semana? Há que ter atenção ao que nos rodeia: o mundo dá-nos um leque de oportunidades que, se estivermos distraídos a fazer o que está planeado, podemos deixar facilmente escapar... Deixar o tempo e a vontade fluir, apenas faz com que sejamos convidados a viver e saborear momentos.
domingo, 18 de agosto de 2013
Pequenos e graúdos...
O pequenito sabia do que falava...
Eu? Namorar com a irma do meu amigo? Naaaaaooooo!!!
Dos seus 8 longos anos de brincadeira e sabedoria, continuou, quando lhe perguntei porquê...
Então, ele é o meu melhor amigo!!! Isso não ia poder acontecer... Duh! Ela é irmã dele e depois ele podia não achar piada...
Indagava-me entretanto como ele podia já, tão pequeno ter esta atitude, quando ele rematou, sorrindo de lado...
Além disso, ela é feia.
Autch!
domingo, 28 de julho de 2013
Cacau: o regresso?
Long time, no see! E a vontade de voltar a escrever tem assolado o meu ser... talvez eu volte por um dia, ou vá voltando amiúde: não sei. E é o que menos me importa: tenho aprendido a ocupar-me do dia de hoje e a aproveitá-lo na sua essência.
Nunca escrevi para outras pessoas, mas o blogue foi um instrumento de autoconhecimento, e um pouco o diário de uma história perdida de duas pessoas que nunca se encontraram. Alguns posts desapareceram, e nem me reconheço em alguns dos que ficaram... Mas isso não importa: são parte da minha história pessoal e dela tenho orgulho, mesmo nos dias mais tristes onde não encontrava um fio de esperança...
Ora ora... o que é feito de mim?
Continuo a tratar dentes, desenvolvi uma paixão desmesurada pela Ortodontia e uma mais pequenina pela Protese Fixa. Mas dessa pequenina trato com carinho e um dia talvez cresça... quem sabe!
Comecei a correr!!! Sim, eu que não andava 100m sem resmungar e... notem lá bem: à chuva também! Ah ah! Verdade!!! Mas isso são outros 500...
E lembram-se daquela dor na perna que nenhum médico iluminado me diagnosticava e me encostou às boxes 2 aninhos? Diagnosticada! (e lutando amiúde contra ela porque parece que não é uma boa ideia correr... autch!)
Cheira-me que vamos ter tempo para falar sobre tudo...
Há aproximadamente um ano ditaram-me TPC's... escreve Cacau! Eu escrevi durante 15dias e kaput... foi-se a vontade! Tinha comprado um caderninho com folhas coloridas, e uma caneta pipi: em vão! Mas foi surgindo o blog na minha cabecinha. Um dia vim cheirá-lo, noutro li-o, depois foi a vez de apagar umas coisitas... e volta e meia vinha para escrever. Mas não saía! Diz que o timing é tudo e hoje senti o chamamento: é o momento! Vamos lá gente boa!
Encruzilhadas. Um dia li, algures, que as "encruzilhadas" na vida servem para nos direcionarmos quanto ao caminho a seguir. É fácil seguir numa recta, com ou sem curvas, subindo ou descendo, porque por mais árduo que seja o caminho, sabemos que é: em frente!
Quando surge uma encruzilhada, com dois, três caminhos diferentes... há que escolher! Qual o certo? O mais indicado? O que queremos seguir? Porque os caminhos nos levarão invariavelmente a locais diferentes, ou demorarão mais tempo, ou representarão um atalho. Então... qual escolher?
A sociedade, estes tempos de stress e velocidade exigem rapidez. Queremos tudo já e para ontem... Mas se há encruzilhadas em que escolhemos instintivamente o caminho, outras há em que paramos e perguntamos: Cum caneco! E agora? O tempo ensinou-me a parar. A avaliar as opções o tempo que achasse necessário até saber para onde ir, que caminho seguir. Mas, uma vez decidido, há que seguir caminho, sem olhar para o que ficou para trás... As outras duas encruzilhadas.
Choose wisely, follow your heart or don't choose at all! It's up to you, but... who wants to spend the whole life on a crossroad?
Até já. Ou até sempre!
Nunca escrevi para outras pessoas, mas o blogue foi um instrumento de autoconhecimento, e um pouco o diário de uma história perdida de duas pessoas que nunca se encontraram. Alguns posts desapareceram, e nem me reconheço em alguns dos que ficaram... Mas isso não importa: são parte da minha história pessoal e dela tenho orgulho, mesmo nos dias mais tristes onde não encontrava um fio de esperança...
Ora ora... o que é feito de mim?
Continuo a tratar dentes, desenvolvi uma paixão desmesurada pela Ortodontia e uma mais pequenina pela Protese Fixa. Mas dessa pequenina trato com carinho e um dia talvez cresça... quem sabe!
Comecei a correr!!! Sim, eu que não andava 100m sem resmungar e... notem lá bem: à chuva também! Ah ah! Verdade!!! Mas isso são outros 500...
E lembram-se daquela dor na perna que nenhum médico iluminado me diagnosticava e me encostou às boxes 2 aninhos? Diagnosticada! (e lutando amiúde contra ela porque parece que não é uma boa ideia correr... autch!)
Cheira-me que vamos ter tempo para falar sobre tudo...
Há aproximadamente um ano ditaram-me TPC's... escreve Cacau! Eu escrevi durante 15dias e kaput... foi-se a vontade! Tinha comprado um caderninho com folhas coloridas, e uma caneta pipi: em vão! Mas foi surgindo o blog na minha cabecinha. Um dia vim cheirá-lo, noutro li-o, depois foi a vez de apagar umas coisitas... e volta e meia vinha para escrever. Mas não saía! Diz que o timing é tudo e hoje senti o chamamento: é o momento! Vamos lá gente boa!
Encruzilhadas. Um dia li, algures, que as "encruzilhadas" na vida servem para nos direcionarmos quanto ao caminho a seguir. É fácil seguir numa recta, com ou sem curvas, subindo ou descendo, porque por mais árduo que seja o caminho, sabemos que é: em frente!
Quando surge uma encruzilhada, com dois, três caminhos diferentes... há que escolher! Qual o certo? O mais indicado? O que queremos seguir? Porque os caminhos nos levarão invariavelmente a locais diferentes, ou demorarão mais tempo, ou representarão um atalho. Então... qual escolher?
A sociedade, estes tempos de stress e velocidade exigem rapidez. Queremos tudo já e para ontem... Mas se há encruzilhadas em que escolhemos instintivamente o caminho, outras há em que paramos e perguntamos: Cum caneco! E agora? O tempo ensinou-me a parar. A avaliar as opções o tempo que achasse necessário até saber para onde ir, que caminho seguir. Mas, uma vez decidido, há que seguir caminho, sem olhar para o que ficou para trás... As outras duas encruzilhadas.
Choose wisely, follow your heart or don't choose at all! It's up to you, but... who wants to spend the whole life on a crossroad?
Até já. Ou até sempre!
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