
Preciso que os meus pés desapareçam na areia. E me relembrem que o sonho nos faz voar mais e mais alto, mas há sempre algo que nos prende à realidade dos dias e do mundo.
Preciso da água, a mergulhar nos meus poros, a refrescar as memórias enquanto esboço um sorriso.
Preciso de parar. De me desprender do trabalho, de medos infundados, de solidões inconsequentes.
Preciso de um só segundo. Ou uma eternidade talvez.
Preciso reencontrar-me.
Já!